29 abril, 2014

UFRN | Demografia Histórica

O Laboratório de Experimentação em História Social (LEHS) do Depto de História e o Depto de Demografia e Ciências Atuariais (DDCA), ambos da UFRN, realizaram nos dias 28 e 29 de abril o Workshop "Fontes de dados históricos para análises demográficas: perspectivas com o uso do NACAOB". Coordenado pelas professoras Carmen Alveal (Depto de História) e Luciana Lima (Depto de Demografia e Ciências Atuariais), o evento reuniu cerca de 50 pessoas na palestra de abertura (dia 28) que teve a palestra de Ana Silvia Scott (UNISINOS, secretária geral da Associação Brasileira de Estudos Populacionais - ABEP). No segundo dia de atividades, Dario Scott e Maisa Faleiros da Cunha (ambos do Núcleo de Estudos de População NEPO/Unicamp), conduziram atividades práticas sobre o NACAOB para o desenvolvimento de pesquisas na área de demografia histórica. Inicia-se uma importante parceria de pesquisa e ensino entre os dois departamentos da UFRN e, principalmente, o estreitamento dos laços com o grupo de pesquisa em Demografia e História (CNPq). As expectativas são grandes, assim como o trabalho que vem pela frente! Em breve, esperamos ter novidades aqui no BLOG sobre a ampliação dessa discussão na UFRN e em todo o Nordeste.

Agradecimentos a todos os envolvidos na organização da atividade e àqueles que puderam prestigiar uma rica discussão sobre uma área de conhecimento que ganha espaço na região.




IBGE | Nota da Diretoria da ABEP


Nota do Blog: O blog se manifesta em apoio ao Comunicado da Diretoria da ABEP e reitera a preocupação sobre a situação recente no IBGE.

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25 abril, 2014

PALESTRA | História da Familia e Demografia Histórica no Brasil: Balanço, Perspectivas e Desafios

PALESTRA | História da Familia e Demografia Histórica no Brasil: Balanço, Perspectivas e Desafios

Ana Silvia Volpi Scott (UniSINOS)

Data: 28/04, às 14h00

Local: Auditório da Geografia (CCHLA/UFRN), Natal

ENTRADA GRATUITA

Sobre a palestrante: Possui Graduação em História pela Universidade de São Paulo (1981), Mestrado em História Social pela Universidade de São Paulo (1987) e Doutorado em História e Civilização pelo Istituto Universitario Europeo/ Florença-Itália (1998). Vinculada ao Programa de Pós-Graduação em História da UNISINOS. Atualmente está na Coordenação do Programa de Pós-Graduação em História da UNISINOS e é Secretaria Geral da Associação Brasileira de Estudos Populacionais (ABEP - gestão 2012-2014). Foi Coordenadora-adjunta do Comitê Assessor da área de Ciências Humanas e Sociais da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul. Foi coordenadora do Grupo de Trabalho População e História da ABEP (2009-2010). Foi contemplada com o Prêmio de História Alberto Sampaio (Portugal) pela tese de doutorado "Família, formas de união e reprodução no noroeste português" (1999). Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 1D (Área: Demografia).

A palestra é parte do Workshop "Fontes de dados históricos para análises demográficas: perspectivas com o uso do NACAOB" (saiba mais).

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22 abril, 2014

ABEP 2014 | PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA ENVIO DE RESUMOS!!!

ABEP 2014 | PRORROGAÇÃO DE PRAZO PARA ENVIO DE RESUMOS!!!

O prazo para envio do resumo curto será prorrogado para sexta-feira, dia 25/04 às 12h.

Fonte: ABEP, 22/04/2014

Visite a página do Encontro da ABEP e faça a sua submissão:

http://www.abep.org.br/encontro/




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CERIMÔNIA-FCA/UNICAMP | Descerramento da placa da Biblioteca "Prof Dr Daniel Joseph Hogan" da FCA/Unicamp, 30/04/2014




19 abril, 2014

Curso de Doutorado da ENCE é aprovado pela CAPES


O Programa de Pós-Graduação em População, Território e Estatísticas Públicas da ENCE/IBGE, inserido na área de Planejamento Urbano Regional e Demografia, recebeu da CAPES a comunicação oficial que que sua proposta de curso de doutorado foi aprovada e deverá ter início em março de 2015.



Fonte: Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE), 18/04/2014

Nota do Blog: A Demografia do Nordeste parabeniza todos os colegas da ENCE e espera poder colaborar  para  este importante passo no fortalecimento da demografia brasileira. 

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16 abril, 2014

CERIMÔNIA-NEPO/UNICAMP | Descerramento da placa da Rua Daniel Hogan, 24/04/2014



Workshop "Fontes de dados históricos para análises demográficas"

Workshop "Fontes de dados históricos para análises demográficas: perspectivas com o uso do NACAOB"

(a palestra de abertura do dia 28/04 não precisa de inscrições antecipadas)




O NACAOB é um programa desenvolvido para organização e coleta de informações em fontes históricas, especificamente em registros paroquiais. Os bancos de dados que são gerados pelo programa permitem executar o cruzamento das informações e a importação destas para outros softwares que possam fornecer outros recursos.

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Concern about overpopulation is a red herring; consumption's the problem

Population stability or decline is not an environmental panacea if it is accompanied by continued growth in consumption

More than half the world's population now lives in countries where the fertility rate – the average number of babies born per woman – is below the replacement level (around 2.1).

This seems good news for anyone concerned about the environment. A finite planet obviously cannot sustain limitless population growth, and many environmentalists make the case that even the current population, 7.2 billion, exceeds the planet's ecological carrying capacity. If birth rates continue to fall, we might realise the UN's "low" projection of a population peak of around 8.3 billion mid-century, declining back to today's population by 2100. (LEIA O TEXTO COMPLETO)

Fonte: The Guardian, 28/03/2014

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Encontro ABEP | Prazo para envio de resumos curtos - 22 de ABRIL


LIVRO | SEGURANÇA HUMANA NO CONTEXTO DOS DESASTRES

LIVRO | SEGURANÇA HUMANA NO CONTEXTO DOS DESASTRES, Roberto Luiz do Carmo E Norma Valencio (Org). DOWNLOAD GRATUITO.

SUMÁRIO

Prefácio
Estela María García de Pinto da Cunha

Apresentação
Roberto do Carmo; Norma Valencio

Capítulo 1 – Urbanização e Desastres: Desafios para a Segurança Humana no Brasil
Roberto Luiz do Carmo

Capítulo 2 – Desastre como Prática Sociopolítica de Solapamento da Segurança Humana
Norma Valencio

Capítulo 3 – Vulnerabilidade: Problematizando e Operacionalizando o Conceito
Eduardo Marandola Jr.; Álvaro de Oliveira D’Antona

Capítulo 4 – A Intervenção Estatal em Situações de Desastres Naturais: Uma Análise do Papel da Política de Assistência Social
Aparecida Rodrigues dos Santos; Diana Delgado; Dianne Figueiredo Arrais; Giselda dos Santos; Francine Modesto

Capítulo 5 – Tecnologias de Prevenção de Riscos, Cartografias e Participação Social
Luiz Tiago de Paula; Natália Marinho da Silva; Paulo Renato Martins Vaz; Edson Ney Barbosa

Capítulo 6 – Os Desafios da Atuação dos Agentes de Defesa Civil em Desastres: uma reflexão a partir das experiências do município de Teresópolis (RJ) e Angra dos Reis (RJ)
Mariana Siena; Marcella Rodrigues de Jesus; Marco Antônio Santos

Capítulo 7 – Saúde Humana e Saúde Ambiental em Contexto de Desastre
Aline Silveira Viana; Reijane Salazar Costa; Clecir Maria Trombetta; Ivo Poletto; Samira Younes Ibrahim; Izaura de Fatima Machado Gazen; Luiz Henrique de Sá

Capítulo 8 – Desafios de um Planejamento Integrado para Prevenção de Desastres
Juliano Costa Gonçalves; Ronaldo Delfino de Sousa

Capítulo 9 – Desastres como Oportunidade de Articulação, Diálogo e Fortalecimento de Fóruns
Juliana Sartori; Janaína Gralato Batista; Denise Muniz de Tarin; Júlia Pessôa de Almeida

Capítulo 10 – Organização Comunitária no Contexto dos Riscos: prevenção e desafios da reconstrução local
Raquel Duarte Venturato; Layla Stassun Antonio; Cristóvão Oliveira; Edílson Moura

Os Direitos Sociais em Situações de Vulnerabilidade e Condições Extremas de Presença (?) do Agente Público: O Contexto de Cooperação Humanitária
Igor Cavallini Johansen; Cláudia Silvana da Costa; José Magalhães de Sousa

07 abril, 2014

Bye-Bye, Baby

NEARLY half of all people now live in countries where women, on average, give birth to fewer than 2.1 babies — the number generally required to replace both parents — over their lifetimes. This is true in Melbourne and Moscow, São Paulo and Seoul, Tehran and Tokyo. It is not limited to the West, or to rich countries; it is happening in places as diverse as Armenia, Bhutan, El Salvador, Poland and Qatar.

Fonte: New York Times, 04/04/2014


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Programa de Treinamento Intensivo em Metodologia Quantitativa (MQ) da UFMG

A Pós-Graduação em Sociologia da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH) e o Centro de Pesquisas Quantitativas em Ciências Sociais (CPEQS) promovem anualmente, desde 1999, o Programa de Treinamento Intensivo em Metodologia Quantitativa (MQ) da UFMG. O Programa destina-se a professores, pesquisadores e estudantes de pós-graduação em Ciências Sociais, bem como aos profissionais de áreas que tenham formação equivalente.

Mais de 2.200 estudantes de todo o Brasil já participaram do MQ, propiciando oportunidades de intercâmbio científico e de parcerias em projetos de pesquisa. O Programa já teve parcerias com as Universidades de Michigan (Ann Arbor), a de Cape Town e a de Varsóvia em projetos de ensino de métodos quantitativos e na produção de surveyscomparativos. Os professores do MQ são especialistas em suas áreas de ensino, sendo recrutados nacional e internacionalmente.

Por sua tradição e qualidade, O MQ é hoje referência de excelência no ensino de Métodos Quantitativos no Brasil, condição reconhecida pela Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS) e pela Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS).

Mais detalhes: http://www.fafich.ufmg.br/mq

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Natal está mais quente e sufocante

Ao contrário dele achar que não, as chuvas permanecem dentro da normalidade, de acordo com a Emparn. “Se aumentar um, dois ou três graus, isso não vai influenciar a quantidade de chuva, mas o comportamento dela. A água, por exemplo, fica menos tempo à disposição e logo evapora”, avalia Bristot. “Os jovens não percebem essas mudança, porque ela ocorre gradativamente ao longo do tempo. Mas quem conheceu Natal antigamente sabe disso”, acrescenta.

Para o professor Ricardo Ojima, do Departamento de Demografia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o aumento da população tem grande influência sobre as mudanças no clima. Porém, deve-se observar mais ainda os padrões de consumo da humanidade. “Na verdade, a intensidade do crescimento populacional de hoje já é muito baixo e as taxas de crescimento da população nas idades jovens já é negativa há algum tempo. Natal e Parnamirim, por exemplo, apresentam uma taxa de fecundidade de 1,6 filhos por mulher. E a taxa de reposição da população seria de 2,1 filhos por mulher. Apesar disso, poucas são as chances de que as emissões de GEE (gases do efeito estufa) no país diminuam. Ao contrário, com uma população menor e mais envelhecida, a tendência é que o padrão de consumo aumente mais ainda”, argumenta.

Fonte: Jornal Tribuna do Norte, 06/04/2014

[Leia a reportagem completa]

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POPULAÇÃO E AMBIENTE | É preciso usar menos o automóvel

Bate-papo: Ricardo Ojima - Sociólogo, doutor em Demografia, professor da UFRN

Os humanos, de fato, têm influência sobre as variações climáticas? Como é essa relação?



Todas as evidências apontadas pelos relatórios do IPCC caminham para a confirmação da influência das atividades humanas provenientes das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) sobre as mudanças climáticas (MC).

Essa influência é dada pelo aumento demográfico?

O relatório do IPCC também indica que o crescimento populacional tem impacto nessas emissões, mas a verdade é que na prática não se trata apenas do volume absoluto da população e sim o seu padrão de emissões de GEE [Gases do Efeito Estufa]. Ou seja, embora a quantidade de pessoas vivendo no planeta influencie nas emissões, mais importante é avaliar como se dão as relações de produção e consumo dessa população. Entre 1950 e 1980, a América do Norte contribuiu com 4,4% do crescimento populacional mundial, mas em termos de emissões de CO2, sua contribuição foi de 20%.

Que aspectos devem ser observados ao analisar o homem e o aquecimento global?


O padrão de consumo é um fator essencial para analisar o papel da atividade humana nas MC. E esse padrão pode variar muito em relação à forma com que as pessoas vivem. O incentivo ao uso de transporte automotivo individual, por exemplo, é uma clara contradição no processo de mitigação das emissões de GEE. Se as pessoas pudessem usar mais transporte coletivo, menos emissões seriam derivadas desse aspecto do comportamento social.

Fonte:  Tribuna do Norte, 06/04/2014

[Leia a reportagem completa]

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