Foi homologado pelo colegiado do Programa de Pós-graduação em Demografia (PPGDEM) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) o resultado final do Processo Seletivo 2013.
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Espaço de debate e discussão sobre as relações entre a pouco conhecida "ciência das populações" e a vida nossa de cada dia.
21 dezembro, 2012
19 dezembro, 2012
Mulheres são mais instruídas que homens e ampliam nível de ocupação
O Censo 2010 mostrou que, em dez anos, o nível de instrução das mulheres continuou mais elevado que o dos homens e elas ganharam mais espaço no mercado de trabalho.
O nível de ocupação (percentual de pessoas ocupadas na semana de referência no total da população do grupo considerado) das mulheres de 10 anos ou mais de idade passou de 35,4% para 43,9% de 2000 para 2010, enquanto o dos homens foi de 61,1% para 63,3%. Na faixa etária de 25 anos ou mais, o percentual de homens com pelo menos o nível superior de graduação completo foi de 9,9%, e das mulheres, de 12,5%; percentuais que passavam para 11,5% e 19,2%, respectivamente, entre os ocupados. E a taxa de abandono escolar precoce (proporção de jovens entre 18 e 24 anos de idade que não haviam completado o ensino médio e não estavam estudando), que caiu de 48,0% para 36,5% de 2000 para 2010, era maior entre os homens (41,1%) que entre as mulheres (31,9%). De uma forma geral, o Censo 2010 constatou que as taxas de escolarização e o nível de instrução cresciam com o aumento do rendimento mensal domiciliar per capita.
O nível de ocupação (percentual de pessoas ocupadas na semana de referência no total da população do grupo considerado) das mulheres de 10 anos ou mais de idade passou de 35,4% para 43,9% de 2000 para 2010, enquanto o dos homens foi de 61,1% para 63,3%. Na faixa etária de 25 anos ou mais, o percentual de homens com pelo menos o nível superior de graduação completo foi de 9,9%, e das mulheres, de 12,5%; percentuais que passavam para 11,5% e 19,2%, respectivamente, entre os ocupados. E a taxa de abandono escolar precoce (proporção de jovens entre 18 e 24 anos de idade que não haviam completado o ensino médio e não estavam estudando), que caiu de 48,0% para 36,5% de 2000 para 2010, era maior entre os homens (41,1%) que entre as mulheres (31,9%). De uma forma geral, o Censo 2010 constatou que as taxas de escolarização e o nível de instrução cresciam com o aumento do rendimento mensal domiciliar per capita.
Fonte: IBGE - Sala de Imprensa, 19/12/2012
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18 dezembro, 2012
Probabilistic Population Projections based on the 2010 Revision of the World Population Prospects
2nd Revision of Probabilistic Population Projections prepared by the Population Division of the United Nations Department of Economic and Social Affairs (DESA). While the 1st Revision, published in early 2012, was based only on probabilistic projections of total fertility, this 2nd Revision also includes probabilistic projections of life expectancy at birth for all countries that do not have a high prevalence of HIV/AIDS infections.
The probabilistic projections are based on the historical estimates of population by age and sex, fertility and mortality between 1950 and 2010 from the 2010 Revision of the World Population Prospects.
The probabilistic projections are based on the historical estimates of population by age and sex, fertility and mortality between 1950 and 2010 from the 2010 Revision of the World Population Prospects.
Fonte: United Nations, Department of Economic and Social Affairs
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13 dezembro, 2012
Chamada de artigos - Revista de Ciências Sociais, do Depto e PPG em Ciências Sociais, da UEL
A Comissão Editorial de Mediações, Revista de Ciências Sociais, do Departamento e Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, da Universidade Estadual de Londrina, receberá artigos para o volume 18, número 1, correspondente ao primeiro semestre de 2013. Este número trará o dossiê temático:
Análise quantitativa e indicadores sociais
Na última década, a disseminação do uso de computadores, o uso mais freqüente de indicadores para formulação de políticas públicas e a disponibilidade crescente e abundante de dados institucionais, renovaram e ampliaram o alcance dos métodos quantitativos nas Ciências Sociais. Visando a discussão acerca dos avanços recentes nos métodos quantitativos e o uso de recursos de tecnologia da informação aplicado à pesquisa em Ciências Sociais, esse Dossiê se propõe a incentivar a discussão sobre: aplicação de modelos quantitativos e indicadores sociais para análise das diferenciações sociais; procedimentos estatísticos para análise multivariada; agentes e simulação social; análise de redes sociais; entre outros. Os estudos, preferencialmente, devem partir de abordagens que procurem discutir evidências empíricas, baseadas em análise de dados, de modo a possibilitar a reflexão sobre o potencial dos métodos quantitativos para os desafios propostos pelas Ciências Sociais. Organizadores: Ronaldo Baltar e Claudia Siqueira Baltar.
Recebimento de contribuições até 28 de fevereiro de 2013.
Análise quantitativa e indicadores sociais
Na última década, a disseminação do uso de computadores, o uso mais freqüente de indicadores para formulação de políticas públicas e a disponibilidade crescente e abundante de dados institucionais, renovaram e ampliaram o alcance dos métodos quantitativos nas Ciências Sociais. Visando a discussão acerca dos avanços recentes nos métodos quantitativos e o uso de recursos de tecnologia da informação aplicado à pesquisa em Ciências Sociais, esse Dossiê se propõe a incentivar a discussão sobre: aplicação de modelos quantitativos e indicadores sociais para análise das diferenciações sociais; procedimentos estatísticos para análise multivariada; agentes e simulação social; análise de redes sociais; entre outros. Os estudos, preferencialmente, devem partir de abordagens que procurem discutir evidências empíricas, baseadas em análise de dados, de modo a possibilitar a reflexão sobre o potencial dos métodos quantitativos para os desafios propostos pelas Ciências Sociais. Organizadores: Ronaldo Baltar e Claudia Siqueira Baltar.
Recebimento de contribuições até 28 de fevereiro de 2013.
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Estudo longitudinal acompanhará coorte de mais de 18 mil crianças até a idade de 20 anos
Etude Longitudinale Française Depuis l'Enfance - ELFE
11 dezembro, 2012
Projetos do Observatório das Migrações Nordestinas são aprovados no CNPq
Processo: 407252/2012-6 - Coordenadora: Soraia Maria do Socorro Carlos Vidal (DPP/UFRN)
Titulo: "Migração internacional e presença migrante em Natal - RN"
Processo: 403853/2012-5 - Coordenador: Ricardo Ojima (DEST/UFRN)
Título: "Urbanização, condições de vida e mobilidade espacial da população no contexto dos biomas nordestinos: repensando as heterogeneidades intra-regionais"
Título: "Urbanização, condições de vida e mobilidade espacial da população no contexto dos biomas nordestinos: repensando as heterogeneidades intra-regionais"
Os projetos estão vinculados às linhas de pesquisa do Programa de Pós-graduação em Estudos Urbanos e Regionais (PPEUR) e do Programa de Pós-graduação em Demografia (PPGDEM), ambos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Natal (RN).
Conheça o Observatório das Migrações Nordestinas.
Conheça o Observatório das Migrações Nordestinas.
10 dezembro, 2012
Resultado da prova escrita - Processo Seletivo PPGDEM 2013
Resultado do Exame de Conhecimentos Específicos do Processo Seletivo 2013
Já estão disponíveis na página do Programa de Pós-graduação em Demografia (PPGDEM/UFRN) os resultados do exame de conhecimentos específicos do Processo Seletivo 2013.
Clique no link para acessar a página do PPGDEM [LINK]
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09 dezembro, 2012
Banco de dados sobre educação no Brasil é sub-utilizado e diagnósticos educacionais errados ainda perpassam as políticas públicas
A cultura das avaliações em larga escala é recente no Brasil, pois teve início apenas em 1995. Até então, apenas algumas redes estaduais mantinham experiências isoladas. Por isso, a produção acadêmica sobre o assunto ainda é insuficiente no país. Ele sugere que as prefeituras menores procurem parcerias com universidades e centros de pesquisa para conseguir trabalhar com essas informações. Segundo Klein, as avaliações mostraram que muitos diagnósticos sobre a situação da educação no Brasil estavam errados.
A avaliação começou para valer em termos nacionais em 1995. Até aí, havia muitos diagnósticos errados. Falava-se em evasão, mas, na verdade, nosso maior problema era a repetência. Acreditava-se que a solução era construir escola, quando na realidade os alunos não estavam aprendendo. O problema é a qualidade da escola. Essa é uma área recente no Brasil, não tinha ninguém trabalhando com isso. A partir da década de 1990 é que começaram a surgir alguns grupos — aponta o presidente da Abave, que tenta estimular o desenvolvimento de trabalhos no campo.
Fonte: Jornal O Globo, 09/12/2012
[Veja a matéria completa]
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A avaliação começou para valer em termos nacionais em 1995. Até aí, havia muitos diagnósticos errados. Falava-se em evasão, mas, na verdade, nosso maior problema era a repetência. Acreditava-se que a solução era construir escola, quando na realidade os alunos não estavam aprendendo. O problema é a qualidade da escola. Essa é uma área recente no Brasil, não tinha ninguém trabalhando com isso. A partir da década de 1990 é que começaram a surgir alguns grupos — aponta o presidente da Abave, que tenta estimular o desenvolvimento de trabalhos no campo.
Fonte: Jornal O Globo, 09/12/2012
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