Quando os demógrafos José Roberto Magno de Carvalho e Laura Wong, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) inauguraram, em 1998, o debate sobre a "janela de oportunidade demográfica", alertavam sobre o aspecto condicional do dividendo. O demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas, do IBGE, é um profícuo pesquisador do tema. Sempre ponderou, em numerosos textos acadêmicos, aspectos positivos, como o fato de o PIB brasileiro ter crescido 12,7 vezes entre 1900 e 2000, a despeito da acentuada e crônica desigualdade social.
Espaço de debate e discussão sobre as relações entre a pouco conhecida "ciência das populações" e a vida nossa de cada dia.
21 junho, 2013
Valor Econômico (SP): Uma janela já meio fechada
Desde a metade do século passado, o ritmo de queda da taxa de fecundidade superou todas as expectativas, inclusive as previsões da ONU, e chegamos a 2010 com a marca de 1,9 filho por mulher, o que faz com que a PIA, constituída por brasileiros de 15 a 64 anos, cresça a taxas abaixo do total da população. Esse quadro faz do capital humano um fator de produção cada vez mais escasso.
Quando os demógrafos José Roberto Magno de Carvalho e Laura Wong, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) inauguraram, em 1998, o debate sobre a "janela de oportunidade demográfica", alertavam sobre o aspecto condicional do dividendo. O demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas, do IBGE, é um profícuo pesquisador do tema. Sempre ponderou, em numerosos textos acadêmicos, aspectos positivos, como o fato de o PIB brasileiro ter crescido 12,7 vezes entre 1900 e 2000, a despeito da acentuada e crônica desigualdade social.
Quando os demógrafos José Roberto Magno de Carvalho e Laura Wong, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) inauguraram, em 1998, o debate sobre a "janela de oportunidade demográfica", alertavam sobre o aspecto condicional do dividendo. O demógrafo José Eustáquio Diniz Alves, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas, do IBGE, é um profícuo pesquisador do tema. Sempre ponderou, em numerosos textos acadêmicos, aspectos positivos, como o fato de o PIB brasileiro ter crescido 12,7 vezes entre 1900 e 2000, a despeito da acentuada e crônica desigualdade social.
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