Somados, esses entraves fazem com que apenas 2% das cidades (95, em número absoluto) tenham uma gestão fiscal de "excelência" e outros 11,4% sejam consideradas com "boa" nota.
Na outra ponta, 64% dos municípios receberam uma classificação "difícil" ou "crítica", segundo o Índice Firjan de Gestão Fiscal 2010, divulgado pela primeira vez. O índice também pouco avançou: subiu 1,9% de 2006 a 2010 - segundo ano de cada administração municipal.
Fonte: Folha de São Paulo, 18/03/2012
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